10 de fevereiro de 2007

Resumo do livro: O testamento de um excêntrico.



O Ponto de partida da novela de Vernes acontece a partir do aparecimento de testamento de morte deixado pelo multimilionário americano William J. Hypperbone, quem vivia na grande cidade de Chicago lá pelos anos de 1897.
Em seu atestado estipulava uma soma de dinheiro calculada em 60 milhões de dólares, uma grande fortuna para época, entretanto, o morto por ter sido durante toda sua vida um grande fanático em jugos de roleta, decidiu que o herdeiro de sua grandiosa fortuna seria aquele que se tornasse o vencedor de uma partida especial de roleta na qual os diferentes estados dos EUA corresponderiam a uma determina casa do jogo de roleta.

Pois muito bem, após terem sido selecionadas pela sorte, seis pessoas de Chicago se lançaram através de todos os EUA indo de Estado em Estado de acordo com que era determinado pela sorte dos dados do jogo lançados quinzenalmente por meio de um cartório responsável pela regulamentação do jogo. Portanto, aos sortudos seis jogadores, e possíveis ganhadores da fortuna de Mr. William, tiveram que se unir com seus nomes e sobrenomes a um jogador anônimo chamado de X.K.Z.

A partir daí começa o ponto mais divertido e intrigante da novela e que, portanto, logo após faz com que a novela ganhe uma nova roupagem, principalmente, pelo suspense empregado o qual se apodera de toda a narração na tentativa de suscitar no espectador a curiosidade em saber quais seriam as peripécias que os participantes fariam em cada lance do jogo e ao mesmo quem seria o grande ganhador da fortuna.

Enfim, o que podemos observar nessa miraculosa novela de Verne é como ele consegue usar os argumentos da ficção como “Background” (espaço de fundo) para fazer longas descrições geográficas, culturais e científicas como “foreground” (espaço de frente). Sem duvida essa característica é a que mais define a forma de escrever desse autor.

Um comentário:

Anônimo disse...

- ¿Que tipo de conexións poden establecerse entre relato hipertextual, interactivo e hipermecia e a película Rashomon? ¿As conexións veñen dadas a partir da montaxe, do guión, do escenario, do director, dos actores, do espectador?
- ¿Qué é en realidade o hipertexto? ¿que plantexa como novidade? ¿cal é o seu significado?
- Unha vez fixadas algunhas premisas, teríamos que levalas aos outros campos artísticos, ver como se conectan, ou como non. que tipo de conexións, en que niveis de expresividade, como se modulan esas relacíóns, que importancia ten a tecnoloxía no proceso creativo e experimental.
- Hai que ir precisando determinados criterios para crear esa rede que permita enlazar o que hai co que se fixo, e os precedentes porque serían precedentes ou porque non. Sería interesante determinar si son válidos como exemplo as obras que estamos analizando.
- Quizáis as extrañas conexións é o que falta no texto. Precisar un pouco as contradiccións e as semellanzas. Intentar facer cos criterios como unha especie de estructura e ver de unir cada parte de esa estructura con cada parte do libro e da película. Elaborar unha forma plástica que permita identificar de forma tamén visual as relacións e as non relacións entre a narración convencional e a hipertextual.
- Deixo dúas direccións de dous textos para ver que opinan deles:
LECTURA Y ESCRITURA MULTIMEDIA: INTERNET, LIBRO Y CIBERCULTURA, http://www.unex.es/eweb/sil/archivos/rojo/lectoescritura_multimedia.pdf e Mímesis en el paradigma del llamado “cine contemporáneo” y la narración hipermedia, http://www.icono14.net/revista/num8/articulos/06.pdf
- - Tamén me gustaría ver algunha alusión nas bitácoras á documentación que entreguei o último día presencial. En ningunha bitácora había mención nen análise dos aspectos que se barallaban nos textos entregados.
marotlo